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Brasil? Agora eles vêm! Um levantamento do site internacional de viagens Kayak divulgadas pelo Ministério do Turismo mostram que desde o anúncio da isenção de vistos para entrar em terras brasileiras australianos, canadenses, japoneses e estadunidenses intensificaram as buscas por passagens aéreas para o país. De acordo com os dados, os que mais querem nos visitar são os australianos, que registraram um aumento de 36% na procura, seguidos de Estados Unidos (31%), Canadá (19%) e Japão (4%).
A pesquisa, baseada em dados de 21 de março, considerou voos partindo de todos os aeroportos da Austrália, Canadá, Japão e Estados Unidos com destino aos terminais do Brasil. Os números são um comparativo entre a média diária de buscas de 1º a 15 de março e o período de 18 a 20 do mesmo mês, para viagens de 1º de abril a 31 de dezembro de 2019.
Segundo o MTur, os quatro países beneficiados pela isenção foram responsáveis por 9,5% (619 mil) do total de estrangeiros que vieram ao país em 2017. A eliminação da necessidade de vistos às nações contempladas passará a valer a partir de 17 de junho. A estada no país poderá ser de até 90 dias, prorrogável pelo mesmo período, desde que não ultrapasse 180 dias, a cada 12 meses, contados a partir da data da primeira entrada em território brasileiro.
Agora é oficial: para entrar em Veneza, o visitante tem que pagar. A Câmara Municipal da cidade aprovou a cobrança de uma “taxa de ingresso”, como forma de controlar o turismo de massa. São três euros por dia. O valor deve aumentar em 2020 e chegar a 10 euros diários.
Como acontece em outras cidades europeias, em Veneza, paga-se uma taxa por cada noite dormida em hotéis e pousadas. A cobrança alternativa é para quem vai apenas passar o dia. Prática bastante comum, diga-se, já que hospedagens venezianas são um tanto salgadinhas.
Para onde vão aquelas moedinhas que jogamos na Fontana di Trevi?
Alvos de brigas até judiciais, os cerca de 1,5 milhão de euros lançados em um dos maiores cartões postais de Roma continuarão a serem entregues à Cáritas, uma rede de organizações humanitárias da Igreja Católica. A Prefeitura da cidade queria investir o montante na infraestrutura da cidade, mas perdeu a briga.
Feita de mármore, a Fontana di Trevi tem quase 300 anos de idade.
A tradição de atirar moeda em suas águas ficou famosa após o sucesso da comédia romântica “A Fonte dos Desejos”, de 1954. É costume entre turistas jogar uma moeda em suas águas caso queiram voltar um dia à Cidade Eterna.
A Câmara dos Deputados aprovou, ontem (21), o Projeto de Lei que permite ao capital estrangeiro controlar empresas aéreas com sede no Brasil. Trata-se de um passo importante para a redução dos preços das passagens nacionais e internacionais.
Segundo o texto aprovado pelos deputados federais, o capital social das companhias aéreas sediadas no país poderá ser totalmente estrangeiro.
A ampliação do capital estrangeiro no setor aéreo permitirá o aumento da competição, a desconcentração do mercado doméstico e o aumento da quantidade de cidades e rotas atendidas.
Essa abertura já ocorre em países como Austrália, Argentina e Colômbia e também na Unidade Europeia.
Museu dedicado a cachorros? Temos. Em Nova York. O Museu do Cão abriu suas portas em Manhattan e oferece a eles o papel principal, refletindo uma dinâmica local, onde são frequentemente tratados com pompas e circunstâncias.
O espaço é financiado pela American Kennel Club e apresenta mais de duas mil pinturas, fotos, esculturas e outros itens dedicados aos cachorros.
Com entrada a US$ 15, o museu inclui painéis interativos para entreter tanto quanto informar. Há também dicas de adestramento e uma biblioteca reunindo cerca de 15 mil livros e documentos.
Os deputados federais e senadores do Rio Grande do Norte podem ajudar (e muito!) com a redução dos preços das passagens aéreas nacionais e internacionais. É que tramita no Congresso Nacional a Política Nacional do Turismo (PL 2724/15), que permite ao capital estrangeiro controlar empresas aéreas com sede no país.
A abertura em questão favorece a concorrência e, consequentemente, a qualidade do serviço e os preços, já que permite, inclusive, as vindas das companhias low costs que operam nos Estados Unidos e na Europa. Quem é contra o controle estrangeiro argumenta que a medida não leva em conta a reciprocidade das políticas ou a soberania nacional.
A aprovação ou não da Política Nacional do Turismo e as suas consequências dependem do voto dos deputados federais e senadores, incluindo os do RN. A proposta já está pronta para ser votada pela Câmara dos Deputados. De lá, se aprovada, segue para o Senado Federal.
Começaram as vendas do voo Natal–Amsterdã. O voo da empresa Coredon sai uma vez por semana, sempre aos domingos, com escala técnica em Banjul, na Gâmbia, para reabastecimento.
De Amsterdã, pode-se acessar várias cidades da Europa, já que a capital holandesa é altamente conectada do ponto de vista aéreo.
Cada trecho custa, em pesquisa feita hoje, 274 euros. Com a cotação do dia (R$ 4,31), o valor na moeda nacional por perna é de R$ 1.180. Estão disponíveis para compra passagens até o dia 5 de abril.
E aí, vamos nessa?
https://m.corendon.com/FlightSearch.aspx
Quem andou voando pela Azul este mês já deve ter visto o Rio Grande do Norte e as belezas de São Miguel do Gostoso na capa da revista de bordo da companhia, a Azul Magazine. A edição de março traz nove páginas sobre Gostoso e Touros – suas praias, artesanatos, passeios, gastronomia e esportes impulsionados pelos bons ventos do lugar.
Um dos destaques da matéria é a teoria do descobrimento do Brasil a partir da chamada “esquina do continente”, em território potiguar. Para falar sobre isso, o professor de História Luiz Eduardo Suassuna, mais e tão conhecido como “Coquinho”, foi entrevistado.
Desde janeiro, o veículo tem anúncios de São Miguel do Gostoso, Pipa, Natal e Mossoró, viabilizados com recursos do Projeto Governo Cidadão por meio da Secretaria de Turismo do Rio Grande do Norte.
Praias paradisíacas, sítios arqueológicos e uma gastronomia muy caliente. O México é mesmo um lugar incrível. A novidade na terra do Chaves é o skybike, que permite que os viajantes pedalem bicicletas sobre cabos suspensos. Além da adrenalina, o visual justifica a experiência: floresta, paredões rochosos e quedas d’água.
A prática acontece em Ciudad Valles, a 500 quilômetros da Cidade do México. O percurso tem 452 metros e os “ciclistas” chegam a ficar a 80 metros de altura, devidamente equipados com capacetes e presos à estrutura de asso. Um pacote de um dia com direito a tirolesas custa R$ 215.