A gente produz
conteúdo:
Para divulgar você
ou lhe informar!
Após a isenção de vistos para cidadãos dos Estados Unidos, Japão, Austrália e Canadá, assinada em 18 de março pelo governo federal, houve alta expressiva no número de reservas em destinos brasileiros efetuadas por turistas dos quatro países, segundo levantamento do Grupo Amadeus.
Até o momento, foi registrado um crescimento de 53% nas reservas feitas por turistas dos Estados Unidos para visitar o Brasil em junho, enquanto para julho, a alta sobe para 97% a mais em comparação com o mesmo período do ano passado. Já no Canadá, o crescimento foi de 86% para junho, 54% para julho e expressivos 135% para agosto deste ano. Para as reservas já realizadas pelo Japão, o crescimento em junho deste ano será de 150% em relação ao mesmo mês em 2018. A alta segue nos meses seguintes, com 60% em agosto e 158% em setembro. Na Austrália, o crescimento foi de 86% em junho, 54% em julho e 135% em agosto.
Os dados mostram ainda que as pesquisas dos Estados Unidos pelo Brasil como destino turístico aumentaram cerca de 31% por dia após o anúncio da isenção de visto. Em abril, o crescimento foi de 76% e em março, de 58%, sempre relativos aos mesmos períodos em 2018. No Canadá e na Austrália, as pesquisas, em abril, cresceram 37% e 36%, respectivamente, e no mês de março, 44% e 53%, respectivamente.
O benefício contempla visitantes que possuem passaporte válido com viagens para fins de turismo de lazer e de negócios, realização de atividades artísticas ou desportivas ou em situações excepcionais por interesse nacional. A estada no país poderá ser de até 90 dias, prorrogável pelo mesmo período, desde que não ultrapasse 180 dias, a cada 12 meses, contados a partir da data da primeira entrada em território brasileiro. A iniciativa é válida também para turistas em trânsito no Brasil. A dispensa do documento para entrada no Brasil passa a valer em 17 de junho.
Fonte: MTur
Estamos com problemas reais provocados pelo Turismo em Jericoacoara.
O excesso de visitantes está fazendo com que a Duna do Pôr do Sol, que fica em área protegida, sofre erosão e diminua de tamanho. De 2013 a 2018 o público do parque aumentou de 100 mil visitas por ano para 1,09 milhão, um crescimento de quase 1.000%.
Enquanto isso, a desova das tartarugas marinhas nas praias do parque nacional também foi impactada negativamente pelo aumento no número de turistas pisando nas areias da área protegida. Já o tráfego de veículos está prejudicando outras dunas, pois são 1.383 veículos cadastrados para o turismo, entre bugues, quadriciclos e jardineiras, fora os de moradores e os que não são cadastrados. Hoje, visitantes com jipes ou carros com tração 4×4 circulam com seus próprios veículos na área protegida.
Uma forma de tentar controlar o turismo foi a cobrança por parte da prefeitura de Jijoca de Jericoacoara de uma taxa de turismo sustentável de R$ 5 por dia por visitante desde setembro de 2017. Porém, a verba arrecadada está sendo usada para obras na cidade, como a ampliação da rede elétrica, limpeza pública, revitalização e instalação de banheiros públicos e reestruturação da usina de reciclagem local.
Como constantemente divulgado, a Avianca Brasil está em recuperação judicial e tem sido acionada na justiça pelas companhias que fazem o empréstimo de avião por falta de pagamento. Nessa sexta-feira (12), a empresa aérea informou que “devido a uma possível redução da frota e visando minimizar o impacto na sua operação e aos seus passageiros, decidiu efetuar cancelamentos pontuais de voos”. A lista tem 180 voos suspensos e, entre eles, três que partiriam do Aeroporto de Natal.
Os três voos que partiriam de Natal tinham São Paulo como destino (Aeroporto de Guarulhos). As datas dos voos suspensos são: 14, 15 e 17 de abril. A companhia aérea afirmou que entraria em contato com os passageiros afetados para oferecer reembolso ou opções de reacomodação.
Também informou que, se as passagens foram compradas por meio de agências, sites de viagem, o passageiro deve entrar em contato diretamente com as empresas.
Veja a lista completa com 180 voos suspensos da Avianca Brasil aqui.
O que todo viajante quer é chegar ao destino como planejado, no horário escolhido na compra, com suas bagagens e tal. Porém, atrasos e outros transtornos em voos não são assim tão raros e overbooking ainda é uma realidade!
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prevê pagamento de multa de R$ 1.300,00 para o passageiro prejudicado em casos de overbooking em voos nacionais, além de custeio de hospedagem e alimentação caso a espera para o próximo voo seja superior a quatro horas. O pagamento é feito via voucher, que pode ser trocado em produtos da companhia ou por transferência bancária (cai em até sete dias úteis). Em voos internacionais, o pagamento é de 500 DES (Direito Especial de Saque), que equivale a R$ 2.253,45.
Caso existam outros prejuízos, as companhias podem ser questionadas. Recentemente, a Latam Airlines foi condenada a pagar uma indenização de R$ 91 mil a uma família que sofreu com overbooking. Por causa disso, eles perderam uma festa de aniversário e o final de semana que haviam planejado, inclusive com o aluguel de uma casa na cidade destino, no valor de R$ 18 mil.
As provas de corrida agitam cidades do mundo inteiro. Tema para todos os temas, gostos e categorias! Nos últimos tempos, elas têm se tornado também o maior impulso para viagens para muita gente. Diversos viajantes planejam seus destinos com o calendário de provas de corrida como critério número um.
Com o mantra do “não importa o resultado o que vale é competir” aliado ao “não importa pra onde o que vale é viajar as opções são diversas. O Agora Eu Voo listou algumas provas que atraem turistas do Brasil inteiro e até de outros países.
De acordo com o Globo Esporte, as consideradas mais importantes nos quesitos tradição, número de participantes e repercussão são:
Há muitas outras igualmente interessantes e até mais criativas espalhadas pelo país e esse número só cresce. Vale destacar que a beleza dos lugares também é um fator de peso. Olha só:
Já participou de alguma dessas ou tem mais dicas de corrida? Deixa aqui seu comentário e contribua com as sugestões.
Ei, vai viajar? A partir de hoje (10) é ainda mais necessário ficar atento ao tamanho da mala de bordo. Isso porque as companhias aéreas brasileiras alegam que, desde o início da cobrança da bagagem despachada, muitas pessoas passaram a levar malas maiores como bagagem de mão e começam nesta quarta-feira a fiscalizar com “mais rigor”. Os primeiros aeroportos serão os de Natal (RN), Brasília (DF), Curitiba (PR) e Campinas (SP).
As companhias alegam que devido ao tamanho das bagagens dentro da cabine, não há espaço suficiente para todas e algumas delas precisam ser transferidas de última hora para o porão do avião, o que tem gerado transtornos e até atrasos em voos.
A fiscalização é coordenada pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e será feita antes de o passageiro entrar na área de raio-x para o embarque. A Abear deverá usar uma caixa que servirá como gabarito para identificar se as malas estão dentro dos padrões.
Qual o tamanho?
As bagagens podem ter 35 centímetros de largura, 25 centímetros de profundidade e 55 centímetros de altura. Segundo a Abear, essas dimensões seguem os padrões internacionais da Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo). Além disso, também é preciso respeitar o peso máximo de dez quilos, mas não foi mencionado que as malas serão pesadas nesse momento.
Importante: a Abear afirma que haverá um período de duas semanas de caráter estritamente educativo, informando os passageiros sobre as medidas das bagagens de mão. Ou seja, é um tempo de adaptação.
Quem nunca passou por uma situação de atraso de voo em aeroporto? Há casos menos complicados e os transtornos pesados nos processos de ir e vir pelo céu. Por isso, é sempre muito importante saber seus direitos enquanto passageiro. Está tudo lá na resolução nº 400/2016 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Em casos de atrasos ou cancelamentos, a assistência material varia de acordo com o tempo de espera a partir do momento em que houve o atraso, cancelamento ou preterição de embarque. Olha só:
Em casos com atrasos ou interrupções superiores a 4h, a empresa deve oferecer as opções de reacomodação em voo próprio ou de outra companhia aérea, reembolso integral ou execução do serviço por outro meio de transporte, além de já ter providenciado as alternativas anteriores.
Alteração programada pela companhia
As alterações programadas deverão ser sempre informadas aos passageiros com antecedência de 72 horas em relação ao horário do voo. Quando a informação for prestada em menos de 72 horas do horário do voo ou a mudança de horário for superior a 30 minutos (voos domésticos) e a 1 hora (voos internacionais) em relação ao horário inicialmente contratado e, caso o passageiro não concorde, a empresa aérea deverá oferecer as opções de reacomodação e reembolso integral. Se a empresa aérea não avisar a tempo de evitar que o passageiro compareça ao aeroporto, a empresa deverá ainda prestar assistência material.
Aperto na classe econômica? Não na Thomas Cook Airlines. A companhia aérea britânica acaba de anunciar uma novidade que promete amenizar o desconforto. Em voos de longa duração, o passageiro vai poder pagar uma taxa extra e ocupar, sozinho, uma sequência de três assentos. A modalidade foi batizada de “Sleeper Seat“.
Depois da decolagem, os comissários de bordo vão transformar o espaço de três assentos em uma verdadeira cama, com direito a colchão, lençol, cobertor e travesseiro. Assim, o viajante vai ter à sua disposição uma área suficiente para se deitar e tentar engatar um sono profundo durante o voo.
Por que você seria o hóspede perfeito da Mona Lisa? Responda a essa pergunta no site do Airbnb até 12 de abril e você pode dormir uma noite na icônica prâmide de vidro do Museu de Louvre, em Paris, com acompanhante.
A promoção faz parte da comemoração do aniversário de três décadas do museu, no final deste mês. O Airbnb vai transformar o espaço de vidro em um quarto moderno e iluminado, especialmente projetado para o momento.
Essa é a primeira vez que turistas poderão dormir no Louvre — ao lado de obras-primas como a Mona Lisa, pintura de Leonardo da Vinci, e estátua grega Vênus de Milo.
O vencedores também terão um jantar ao lado de grandes obras e assistirão a um concerto nos aposentos de Napoleão III.
Já imaginou viajar sem saber o lugar que te espera? Até os mais aventureiros de viagens podem estranhar, mas como nessa aérea tudo se inventa – e dá certo! – a ideia tem agradado e conquista adeptos. Essa modalidade inovadora de viajar partiu das amigas Marina Bichara e Carolina Fernandes, fundadoras do La Casa Secreta, que é meio agência de turismo meio promoção de eventos.
O foco é buscar viajantes que já conhecem bastante do mundo e estão em busca de surpresas e novas formas de visitar lugares fora do comum. A empresa não vende uma viagem, mas um conjunto de experiências que envolvem uma viagem. Por isso, planejam destinos sempre fora dos eixos turísticos.
La Casa Secreta atende viajantes independentes, grupos fechados de amigos, famílias ou eventos especiais, como casamentos e aniversários, e também clientes corporativos. Quem compra o pacote é surpreendido em todo o processo e apenas reserva os dias da viagem sem saber mais detalhes.
A empresa começou com o investimento inicial de R$ 50 mil, sendo cerca de R$ 30 mil para realizar a primeira edição de La Casa Secreta, em novembro, e os outros R$ 20 mil em pesquisas, estruturação do negócio e um ensaio — um jantar harmonizado em Barcelona, na Espanha.
