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Pensando em tirar férias em outubro? A Latam acabou de disponibilizar os voos Natal – Buenos Aires e Natal – Santiago por 14 mil milhas em todos os dias de outubro. Os voos de volta estão com a mesma milhagem. Para Montevideo, a oferta é ainda menor, com 13.500 milhas o trecho. Uma ótima oportunidade para fazer uma viagem casando dois desses países. Corre lá!
Este post tem a missão de fazer você dizer agora eu entendo e fazer jus ao processo de influência direta de viajantes potiguares no movimento do ir e vir Brasil afora e mundo afora. Ou, em outras palavras, o objetivo das próximas linhas e imagens é explicar tintim por tintim de como o Agora Eu Voo funciona e, assim, como você pode aproveitar as promoções que postamos aqui e no Instagram.
É uma agência de turismo? Não, não.
É um blog de viagens? Também não.
Mas temos a sessão de “Leitura de Bordo”, com dicas preciosas para viajar mais por menos: como formas de juntar milhas em tarefas da rotina e aplicativos que ajudam a gerenciar pontos, além de dicas do que fazer não clichês e comprovadas para os mais variados destinos.
O foco do Agora Eu Voo é encontrar barganhas de viagens, dentro ou a partir do Rio Grande do Norte, de passagens, hospedagens, passeios e serviços. Para isso, pesquisamos saídas dos aeroportos de Natal, João Pessoa, Recife e Fortaleza, pois às vezes o valor das passagens compensa a viagem terrestre até essas capitais.
O site é aquele lugar ideal para as pessoas que adoram viajar, mas que querem pechinchar. Se encaixou?
Pois seja bem-vindo e prepare a mala!
Mas se não é agência, como vende as ofertas? Não vende.
Mas colocamos os leitores posicionados, no caminho, para chutar a gol, quer dizer, a voo.
A tripulação do Agora Eu Voo pesquisa possibilidades de viagens e simula datas: nas companhias aéreas e serviços relacionados, em sites de hospedagens, como Booking e AirBnb nos próprios hotéis, em agências de turismo, seguradoras e tudo que envolve o universo de viagens.
Após a pesquisa, definimos o que realmente vale a pena e vai virar oferta na sessão “Últimas Chamadas”. Assim, ao clicar no post, o leitor encontra todas as informações: destino, preços, datas etc e tal. Na parte de baixo, há um botão charmoso e convidativo, este aqui:
Ao clicar no botão azul do Agora Eu Voo, em destaque no fim do post da oferta, você será redirecionado à página de compra da barganha encontrada.
Tão fácil quanto ser feliz em uma viagem!
Mas atenção: ofertas de viagens costumam durar pouco, pouquíssimo. Todo conteúdo publicado no site foi escolhido a dedo e verificado, porém, mais rápido que o fim das suas férias, as companhias aéreas e agências podem vender todos os voos ou vagas. E aí só resta aguardar o próximo post – que não tarda e nem falha.
Ir e vir por aí? Agora Eu Voo!
Tulum é o México caribenho para quem não tem pressa. A praia fica a 130 quilômetros de Cancún e a 65 da Playa del Carmem. Num comparativo que todo natalense entende, Cancun é a Via Costeira, com resorts horizontais all inclusive, Playa é Ponta Negra e Tulum é uma mistura (e que mistura!) de Pipa com São Miguel do Gostoso.
Como chegar?
O aeroporto mais próximo é o de Cancun. Do Brasil, chega-se por Latam, Aeromexico e Copa Airlines. Não é difícil encontrar ida e volta por R$ 1.900, com taxas, saindo de Recife. Há ônibus (R$ 20) até lá, mas o aluguel de carro é baratinho (R$ 80 a diária).
Quando ir?
O verão em Tulum é no meio do ano. Porém, nessa época há tempestades esporádicas. Também durante o verão, algas podem cobrir as famosas areias brancas e escurecer o azul turquesa das águas. As chuvas mais fortes acontecem em setembro. O inverno, de dezembro a março, é seco e a temperatura não cai.
Onde se hospedar?
Os hotéis em Tulum competem no quesito charme. É um mais charmoso que o outro. Os preços não são muito camaradas, mas eles compensam com conforto e atendimento. O Hotelito Azul tem preço razoável (R$ 600 a diária), fica na Carretera (rua onde tudo acontece) e está de frente para o mar, com espreguiçadeiras, muita madeira, palhoças e voais.
O que comer e beber?
A comida mexicana é famosa em todo o mundo e sua fama encontra respaldo em Tulum, onde recebem um toque de praia.
O guacamole com nachos está em todo cardápio. Os tacos, aqui, aparecem com peixe frito, camarão e até com polvo. Quesadillas e fajitas são igualmente boas pedidas. Empanadas fritas idem. A pimenta na Quintana Roo, a região onde Tulum se encontra, é moderada.
Para beber, há cervejas locais como a Carona e drinques a base de tequila, como a Margarita, que aparece em trocentas versões.
Onde comer?
A maioria dos hotéis têm seus próprios restaurantes (e dos bons!). No caso do Papaya Playa Project, um clube de praia, onde se pode passar o dia com drinques a R$ 30.
O Mateo’s Mexican Grill é estilo BBB: bom, bonito e barato. Almoça-se bem com R$ 50. O Matcha Mama é vibe fim de tarde, para tomar um matcha ou comer um açaí sentado em balanços.
À noite, os restaurantes Gitano e Rosa Negra servem pratos típicos em versões mais sofisticadas (média de R$ 160 para dois). A última margarita pode ser tomada na La Eufemia (R$ 18).
O que fazer?
Quarar no sol já é uma programação e tanto. Afinal, a proposta local é essa: aproveitar a natureza, “de boas” e tomando “bons drinques”.
Porém, entretanto, todavia, as ruínas maias de Tulum (El Castillo) constituem parada obrigatória para quem visita a cidade. Elas estão bem preservadas e ficam na beira-mar. A entrada custa R$ 15.
Percorrer a cidade de bicicleta também faz parte do Tulum way of life. Os hotéis alugam bikes por R$ 40 o dia.
São tantos hotéis e todos tão bonitos que vale a pena dedicar um tempo para visitar algum deles, parando para drinques ou petiscos. O Azulik é um deles, com o restaurante suspenso Kin Toh e a galeria Iklab.
Os cenotes, espécies de grutas d’água, são atrações à parte. Além de bonitos, oferecem banhos em águas cristalinas em meio à natureza. O Gran Cenote é perto do centro (5 quilômetros) e custa R$ 40. Já o Dos Ojos fica a 20 quilômetros e é um pouco mais caro: R$ 70. Dois programas do tipo incríveis.
A praia de Akumal, uma das vizinhas de Tulum, está a 30 quilômetros da cidade e permite um banho no rasinho com tartarugas marinhas. Paga-se R$ 40 para entrar e o aluguel de kits mergulhos pode ser feito ali mesmo, na beira-mar.
Com menos de três mil habitantes, São Bento do Norte, que fica no polo Costa Branca, é um pedaço de paraíso do litoral potiguar. Com ar de lugar calmo, para aproveitar sol, mar e natureza sem maiores interferências urbanas, o local ainda tem pouca estrutura para desenvolvimento do turismo.
Porém, essa realidade deve mudar, pois a Prefeitura do município está oferecendo incentivos fiscais e doação de áreas públicas para captar investidores interessados em ampliar a oferta de equipamentos turísticos e incrementar a hotelaria local, que atualmente conta apenas com nove pousadas e uma oferta de 100 leitos. Hoje, a ocupação hoteleira média em São Bento do Norte é de cerca de 40% por mês e, no fim do ano, em período de alta estação, deve chegar a 70%.
O fotógrafo potiguar Canindé Soares fez belas fotos das praias de São Bento do Norte, como as do Farol e do Serafim, que revelam o cenário composto também por dunas, manguezais e aerogeradores. O município tem uma reserva florestal com rico patrimônio paleontológico, além de ser um convite aos adeptos de esportes de aventura.
Banhada pelo Mar Mediterrâneo, a Ilha de Malta é um convite da natureza, localizado estrategicamente entre a Europa e a África. O país formado por três ilhas, Malta, Gozo e Comino, é a representação do equilíbrio, que encanta os olhos e surpreende turistas do mundo inteiro. Um lugar onde paisagens históricas, belas praias e a agitada vida noturna de baladas se misturam harmoniosamente.
Como no Reino Unido, a direção em Malta é à esquerda. Carros esportivos e compactos, dificilmente vistos no Brasil, estão sempre pelas ruas. As casas, além de números, têm nomes, o que confere certo charme às ruas estreitas, limpas e bem cuidadas. Entre atrativos e milhares de lindos lugares, considero como o mais bonito e encantador, a capacidade de reunir milhares de povos, com diferentes culturas e religiões, sem gerar problemas por isso. Na ilha, as pessoas esquecem diferenças étnicas e politicas. Esses “detalhes” parecem não conseguir chegar.
As cidades em Malta mais parecem bairros pelas curtas distâncias entre elas. São carregadas de segredos, dados os 7 mil anos de história. Valetta é a capital e lembra um museu a céu aberto. Foi a primeira cidade planejada da Europa e considerada Patrimônio Mundial pela Unesco. Pontos importantes são o Teatro São Manoel e a Igreja de St Paul. Na cidade, é possível fazer passeios de charretes, conhecer monumentos e prédios administrativos, além de se surpreender com a vista do alto de Valetta. As escadarias que dão acesso às 17 ruas estão entre as peculiaridades do lugar.
Outro ponto imperdível é a antiga capital, Mdina, um pedaço da era medieval na vida moderna. Também chamada de Cidade Silenciosa, a sensação é de estar dentro de um filme épico. Hoje, pouco mais de 200 pessoas ainda moram na cidade.
Em Marsaxlokk, esta a mais famosa feira de artesanatos locais, ótima para comprar presentinhos e levar lembranças da ilha. É também neste lugar onde servem os famosos peixes frescos de Malta. Não à toa, a baía é cercada de barcos e, ao redor, restaurantes de comida maltesa, que oferecem principalmente a refeição com peixe, salada e batatas.
Escolher uma só praia para indicar em Malta é uma árdua tarefa. São tantas e ótimas opções! A mais famosa, sem dúvidas, e Blue Lagoon, que fica em Comino, com águas transparentes em meio às cavernas e grutas históricas. É ideal para mergulhos, passeios de lanchas e o banho, claro.
Saint Peter’s Pool (foto de destaque do post), vista do alto, parece inacreditável. Um lugar guardado pela natureza. La não há barracas ou vendedores. Banhistas pulam do alto de rochas e se divertem com a praia que e uma grande piscina natural. O acesso é difícil, mas sem dúvida vale a pena.
Golden Bay está preparada para receber turistas e de longe se vê a vista de guarda-sóis. Há pelo menos três ônibus que dão acesso ao local, restaurantes e hotéis em volta, mas o principal atrativo local e o pôr-do-sol, que atrai visitantes diariamente.
É possível encontrar restaurantes originalmente de todos os países em Malta. Ao caminhar pela orla de St Julians, indicada para caminhadas e corridas, bandeiras da Italia, Franca, Malta, Inglaterra, Marrocos e Brasil, entre tantas outras que se revezam. Sem dúvida, a opção mais encontrada são as pastas tipicamente italianas. Pelo custo-benefício também são as mais viáveis. No cardápio maltês, frango, cordeiro e porco são os destaques. Restaurantes com narguilés até que são comuns e uma curiosidade é que alguns deles não aceitam clientes que não queiram provar a especiaria. Para os lanches, o pastizzi é o salgado tipico. Por 30 centavos de Euro é possível comprar a massa folhada recheada com ricota ou legumes.
Em um pedaço do Estado de Santa Catarina, Sul brasileiro, costumes alemães são fielmente vividos e guardados. Quem conhece Pomerode descobre um exemplo para o Brasil, apontada como a cidade mais igualitária do país, que preserva tradições culturais e realmente promove a preservação da natureza.
O cenário lembra uma cidade cenográfica e é visto em cada detalhe do município que tem o título de ser “o mais alemão do Brasil”. Os traços do país europeu estão por toda parte: nos nomes das ruas e praças, na arquitetura de casas e restaurantes ou no som que se ouve, pois é mais comum encontrar pessoas falando alemão que português. O idioma é ensinado desde cedo em escolas públicas e privadas e passado de geração em geração. Com a chagada de brasileiros de outras regiões, hoje pouco mais de 80% da população fala alemão, mas o número já foi maior.
No passeio pelo centrinho, há lojas com diversas mercadorias, porém se destacam as que trazem um pouco do capricho local, como as de artesanato e barracas com produtos gastronômicos – e alemães, claro, como o chucrute. Um dos restaurantes de comidas típicas germânicas, o Wunderwald, costuma estar lotado à noite, assim como a cervejaria que tem fábrica em Pomerode, a Schornstein. Outro orgulho local são os chocolates Nugali, que também têm sua produção na cidade.
Além dos mais famosos, cada canto traz suas peculiaridades, como a confeitaria Dona Ella, que tem doces deliciosos e uma senhora que atende às mesas de maneira tão simpática e sorridente que o turista se sente mais que acolhido. Nos finais de semana, há feiras de antiguidades, onde misturam-se visitantes e pomerodenses (que somam cerca de 30 mil habitantes). Quem gosta de museus, pode conhecer o Museu do Marceneiro, o Museu Pomerano e Casa do Escultor. Outra curiosidade são clubes de caça e tiro espalhados pelos bairros.
Em janeiro, a cidade comemora a Festa Pomerana. São dez dias de festa com as tradições locais nas danças e gastronomia típica alemã. Por estar colada em Blumenau, também faz parte da famosa Oktoberfest, quando a população e visitantes comemoram com as tradicionais canecas de chopp, trajes e música típicos. Destaque nacional, o Osterfest é festival de Páscoa que reúne tradições germânicas. Entre as principais atrações está a osterbaum, uma árvore gigante, com 15 metros de altura, feita com galhos secos e 80 mil ovos de plástico coloridos.
Em Pomerode, há pousadas que guardam toda a cultura da Alemanha, como a Mundo Antigo. Porém, é nos bairros e áreas rurais onde a influência alemã está mais viva, até pelo verde impressionante da paisagem. Uma das maneiras mais agradáveis de conhecer a cultura local é fazer um passeio de bicicleta pela Rota do Enxaimel. O caminho de aproximadamente 16 km que fica na área rural do município tem 70 casas em estilo germânico. De acordo com a Prefeitura de Pomerode, essa é a maior concentração de edificações em estilo enxaimel localizada fora da Alemanha.
Várias delas estão tombadas e têm placas que contam a sua história para visitantes. O trecho da rota onde as casas se encontram precisa ser estrada de areia, para preservar o cenário como na origem. Seus moradores muitas vezes recebem os turistas e a contam pessoalmente toda a história. Quem quiser conhecer uma casa com as origens todas conservadas pode dar uma parada na Casa do Imigrante Carl Weege, que ainda guarda os móveis do período da colonização.
Fotos: Renato Soares – MTUR
Pelo custo, as passagens aéreas costumam ser adquiridas com certa antecedência. Porém, nem sempre os acontecimentos da vida acompanham o cálculo de horários do dia da compra. Assim, umas horas a menos podem facilitar bastante a vida de muita gente. O que nem todo mundo sabe é que é possível adiantar o voo sem custos na data da viagem. As regras variam de acordo com a companhia aérea, mas é bom prestar atenção a cada uma, pois é um bom critério para se considerar na hora de emitir o seu bilhete.
Em todas as companhias, estas regras são válidas para qualquer tarifa.
Na Gol, você pode optar por um voo que saia até 6h antes do que foi comprado originalmente, na mesma data (desde que seja até 45 minutos antes do voo escolhido). A troca pode ser feito pelo aplicativo de celular, totem ou balcão de check-in. Cliente Smiles Diamante não tem limite de horas para antecipação na mesma data.
Desde que seja na mesma data, na Latam, você pode antecipar para qualquer horário. A troca só pode ser feita no totem ou balcão de check-in.
Na Avianca, para antecipar o voo é preciso escolher outra opção que saia até 4h antes do horário original e na mesma data. A troca só pode ser feita no balcão do check-in e não é permitida para voos com conexões.
Assim como a Gol, a Azul permite a troca por um voo que saia até 6h antes do que foi comprado originalmente. A troca pode ser feito pelo aplicativo de celular, totem ou balcão de check-in.
Já falamos por aqui sobre os melhores dias para comprar passagens aéreas. Constantemente, muitas pesquisas são realizadas por empresas do setor em busca dessa resposta, que varia de acordo com diversos fatores. Outra dúvida que sempre aparece, também relacionada a datas, é qual o dias mais barato para voar. Segundo o levantamento abrangente mais recente, realizado pela agência virtual Viajanet, são as passagens da segunda-feira as mais em conta para trechos nacionais, com valores, em média 15% menor que os demais dias.
Ainda de acordo com a pesquisa, o domingo possui o bilhete mais caro, com valoresque chegam a ser 25% mais caros em relação à segunda. Já para viagens internacionais, o voo mais barato é o das terças-feiras, que pode ser cerca de 10% menor em relação aos preços do sábado, apontado como o mais caro da semana.
A ViajaNet considerou a média de preços e o volume de passagens aéreas compradas para embarques nacionais e internacionais entre os dias 1º e 15 de março de 2018.
Ilhas despertam um quê de magia. Remetem a famosos filmes de náufragos perdidos – de “Robinson Crusoé” ao eterno “Lagoa Azul”. É também o lugar da velha pergunta clichê “quem você levaria a uma ilha deserta?” como se naquela parte de terra cercada por água, a fuga do mundo real acontecesse. Por sorte, este belo país, onde se plantando tudo dá, é infinitamente privilegiado pela natureza e guarda diversas ilhas repletas de atrativos. Muitas estão longe de ser desertas, mas todas, sem dúvida, têm seus encantos.
Quase toda a população brasileira sonha ou já foi a algumas das mais famosas no mundo inteiro. Fernando de Noronha (PE), Morro de São Paulo (BA) e a própria capital de Santa Catarina, Florianópolis – também chamada merecidamente de “ilha da magia”. Mas o objetivo aqui é apresentar aquelas que não são tão conhecidas, mas estão ali em meio a mares e rios prontas para surpreender e proporcionar novas emoções.
Ilha das Peças (Nádia Pádua)
O Paraná não é um estado reconhecido nacionalmente pelo seu litoral. Porém, basta uma ida a uma das ilhas para essa ideia se desfazer com a chuva que deve chegar. Das três, a Ilha do Mel é a que tem mais estrutura de pousadas, restaurantes e festas, mas mesmo assim guarda muita rusticidade. Tem um estilo mais ou menos parecido com Boipeba, sem carros, com ruas de areia, relativamente pouco estruturada e procurada especialmente por quem deseja curtir a natureza. As águas são límpidas e calmas e o local é ideal para mergulho e trilhas em meio à vegetação da mata atlântica. Tem 90% de sua área protegida como Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade da Unesco.
A de Superagui é mais reservada e tranquila que a Ilha do Mel. Embora tenha pouca estrutura, surpreende pela beleza natural e suas reservas, com praias desertas e manguezais intocados. Tem pousadas e restaurantes que guardam a rusticidade da natureza. É um lugar indicado para pescar, ver golfinhos e o papagaio-de-cara-roxa. Não tem muitas opções de bares e restaurantes.
A mais diferente e encantadora exatamente pelo natural é a Ilha das Peças. Com uma população de 300 habitantes humanos e muitos cachorros, ela tem de fato uma aura diferente desde a luz do céu, que se mistura ao mar em um azul acinzentado que mais parecem efeitos especiais. Conta apenas com duas pousadas/hostels e um camping. Tem um único restaurante, que oferece frutos do mar, além de duas barraquinhas de sorvete e açaí, um pequeno campo de futebol com arquibancadas de troncos de árvores e um trapiche. Existem algumas belas casas no lugar, de pessoas que passam temporadas ou finais de semana. Quer se isolar e ficar realmente a só com a natureza? Não há melhor lugar.
Ilha Grande, SP
Como o próprio nome já diz, é uma grande ilha, mas ainda bem preservada e relativamente pouco explorada. Na Vila de Abraão é onde se concentra a maioria dos turistas. Há também outros vilarejos melhores onde é possível se alojar, geralmente, em campings. É um lugar para quem gosta de caminhadas, mergulho e aventura. E atrai um público bem diferente de Ilhabela, mais urbana e com estrutura que parece uma cidade “normal”.
Vizinha da famosa Morro de São Paulo, Boipeba é bem mais tranquila e um ótimo lugar pra relaxar e curtir a natureza. As praias são belíssimas! Também não é permitida a entrada de carros. Os turistas que chegam a Morro de São Paulo costumam ser bombardeados de ofertas por todos lados. “Quer conhecer Boipeba?” certamente é a frase mais escutada por lá. A quantidade de vezes que essa pergunta vai ser repetir pode irritar, mas tudo se acalma ao chegar ao paradisíaco lugar.
Sabe a famosa pororoca? A onda criada pelo encontro das águas faz o maior sucesso e é possível vê-la na Ilha de Marajó, a maior ilha fluviomarinha do mundo, banhada pelo oceano Atlântico e pelos rios Amazonas e Tocantins. Outras atrações que são bastante vistss são os búfalos, que exercem as funções de transporte, aparição exótico e também comida (sua carne é muito vendida no lugar). Marajó é dividida em 12 municípios com matas, rios, campos, dunas, mangues e igarapés em meio à selva amazônica. Tem grande variedade de peixes e pássaros, muitas atividades em meio à natureza, como pesca e passeios de barco pelos igarapés.
Já falamos por aqui sobre os programas de fidelidade e milhas da Latam, Gol e Avianca. Entre as companhias aéreas que mais praticam o ir e vir pelo Brasil, agora as dicas são sobre o programa Tudo Azul, da Azul Linhas Aéreas.
Além das formas já conhecidas, como a partir de pontos no cartão de crédito e a própria compra de passagens, há outras maneiras de acumular milhas Tudo Azul, a partir de empresas parceiras, embora em relação aos concorrentes, nesse ponto, a Azul não seja tão vantajosa.
O destaque do Tudo Azul e principal motivo para aderir a uma das suas categorias, segundo pesquisa do Melhores Destinos feita com passageiros, é o custo para resgate de milhas, mais atrativo que as demais companhias.
Caminhos para acumular milhas com a Azul
Voos: pode-se ganhar milhas para cada trecho voado pela Azul e por companhias aéreas parceiras. A quantidade de milhas Azul obtida varia conforme tarifa, distância e categoria em que o cliente está inserido.
Clube TudoAzul: o Clube é um serviço por assinatura no qual o cliente adere a um plano, paga uma mensalidade e recebe uma determinada quantidade de milhas todo mês. São 4 tipos de plano, quedireito a 1.000 milhas por R$30 mensais; 3.000 milhas por R$90 mensais; 5.000 milhas por R$145 mensais e 10.000 milhas por R$275,00.
Comprar milhas: além do Clube, é possível comprar milhas de maneira avulsa, quando bem entender. Para isso, basta entrar no site, escolher quantas milhas quer adquirir e pagar com o cartão de crédito. A compra também pode ser feita via SAC.
Cartões de crédito e compras em empresas parceiras: realizar compras com cartões de crédito associados ao TudoAzul rende pontos, que podem ser transferidos para o programa de milhas Azul. Desta forma, gastos do dia a dia se transformam em milhas e posteriormente em benefícios para clientes do programa TudoAzul. A mesma dinâmica vale para compras em empresas parceiras, quanto mais reais gastos nelas, mais milhas serão obtidas. Contudo, ao fazer compras em e-commerces parceiros não há necessidade de transferir, as milhas são creditadas diretamente na conta do cliente no programa.